sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Absurdo em nome da "Arte": O que é arte hoje em dia?

Abaixo, texto extraído de Catolicismo, que compara o lado bom e ruim da arte em torno de Pablo Picasso que, ainda aos 14 anos, já mostrava grande aptidão.Apesar da mudança de estilo desnecessária que veio com o tempo, não é nada comparado ao absurdo que você vai ler depois desta matéria.O que é a arte hoje em dia?***O quadro que intitula-se Mulher chorando.Nenhuma mulher gostaria de ter tais feições, a menos que estivesse sendo vítima de alguma possessão diabólica.Que moça ou senhora sentir-se-ia à vontade, olhando-se no espelho e vendo refletida essa figura? Pensaria tratar-se de uma alucinação. Ou então, que um demônio teria desfigurado sua face.Entretanto, esse é um dos quadros mais celebrados de Pablo Picasso, quando tinha 56 anos, pintado em 1937.Mas não pense o leitor que esse e numerosos outros quadros medonhos ou inextricáveis foram por ele produzidos por falta de talento. Não! Picasso tinha muito talento.Sua primeira pintura, data de 1895, com a idade de apenas 14 anos, e representa uma Primeira comunhão. Note-se a piedade da menina e o delicado de seu vestido branco, que cai com elegância.O autor soube manifestar esplendidamente a dignidade do pai, cuja distinção varonil lhe confere características de nobreza. O coroinha, de extração social mais popular, esmera-se em manter o altar bem composto.Tudo é belo no quadro, inclusive o lustre e o tapete. Tudo fala de ordem, elevação de sentimentos, piedade autêntica –– numa palavra, de catolicidade.***Atualmente, a arte, se é que alguém pode chamar assim, é vítima de atos lamentáveis, dignas de repúdio.Ver o belo quadro, de Pablo Picasso, torna incapaz que alguém imagine como um ser humano pode desvirtuar certos valores a níveis tão grotescos, pelo menos, até ver o que foi realizado em uma exposição, em Honduras.Guilhermo Habacuc Vargas, na falta de talento artístico e, principalmente, na falta de moral católica, criou um espaço de extremo mal gosto.A exposição, que já tinha nome bastante propício, "Arte e Lixo", dedicou espaço para Guillermo Habacuc deixar um cão faminto, "capturado" das ruas do país, doente, e amarrado com um barbante, abaixo de uma frase na parede escrita com ração: "Ere los que lees"Para que a "obra" fosse completa, ninguém podia dar comida ou água para o cachorro que, em dois dias, morreu de inanição.A distância que as pessoas têm de Nossa Senhora torna o lado já absurdo das coisas sempre em algo cada vez mais repugnante.

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